Dia do idoso. comemorar o quê?

Jair Gomes CoelhoVassouras, RJPesquisasDesde o início de 2013, estão sendo divulgadas pesquisas de intenção de voto para presidente, cuja eleição será no segundo semestre de 2014. Por que o fazem com tanta regularidade se a única candidata certa, até o momento, é Dilma, pelo visto já em campanha pela reeleição. Os demais são hipóteses: Marina Silva sequer emplacou a Rede Sustentabilidade; Aécio Neves precisa passar pelo crivo do PSDB e Eduardo Campos pelo do PSB. Fora outros que serão formalmente lançados. Fazer pesquisa antes do período eleitoral clássico pode não ser ilegal, mas é imoral. É como dar palpite sobre um time de futebol onde só o goleiro é conhecido. A maneira como as pesquisas de opinião são conduzidas confunde o eleitor e predispõe a manipulações. Mais ético seria apresentar os resultados após a aprovação das candidaturas pelos TSE.Maria da Graça Cunha FaborRioPartidosComo pode um vereador de Planaltina, que não deve ter tido mais de meia dúzia de votos e mudou de partido e de nome eleitoral pelo menos duas vezes, fundar um partido, depois de conseguir quase 500 mil assinaturas válidas sem contestação de quem quer que seja? Como pode Marina Silva não ter conseguido as mesmas quase 500 mil assinaturas válidas para fundar o seu Rede, depois de enfrentar acusação de assinaturas falsas? Quem está por trás disso? Tem caroço nesse angu...James Pereira RosasRioAvisem ao Caetano que os cartórios não criam complicações legais para o Rede da Marina, muito menos "o PT da Dilma", que não tem influência sobre eles. A lei é que é complicada. Sabendo disso, grupos políticos mais competentes começaram a coletar assinaturas bem antes da rapaziada da Marina. Parece que virou modismo. Sempre que um preceito legal desagrada alguma tendência ou grupo, fala-se em complô, culpam-se os governos e prega-se a simples inobservância da lei, uma vez que "a causa é nobre". Será assim que aprimoraremos nossa democracia?Afonso Maria Silva FurtadoRioTenho acompanhado, com absoluto ar de incredulidade, o surgimento de novos partidos e a consequente intensa movimentação dos políticos objetivando a troca partidária. Vale tudo. Não existe o menor pudor partidário e os acordos são feitos baseados em vantagens que a maioria de nós sabe quais são. E o pior é que governo e oposição seguem os mesmos caminhos e fazem as mesmas composições políticas para ganhar aliados e parcos segundos na campanha eleitoral. Vergonhosas tais atitudes.Antonio Carlos da Fonseca NetoSalvador, BahiaCons...