A Justiça e o Direito nos jornais deste sábado

A advogada Eunice Maria Brasiliense, que é conselheira da seccional mineira da Ordem dos Advogados do Brasil, apresentou nesta sexta-feira (13/12) o pedido de suspensão provisória da atividade profissional de Rogério Tolentino. Advogado do publicitário e empresário Marcos Valério, Tolentino se entregou à Polícia Federal na quinta-feira (12/12) e deverá cumprir pena de seis anos e dois meses de prisão por envolvimento na Ação Penal 470, o caso do mensalão. O advogado dele, Paulo Sérgio Abreu e Silva, quer que Rogério Tolentino continue atuando em seu escritório na Savassi, bairro de Belo Horizonte, enquanto cumpre a prisão em regime semi-aberto. As informações são do jornal O Globo.


Outro lado

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que foi condenado na AP 470, mas ainda não teve a prisão decretada, afirmou nesta sexta-feira (13/12) que não cometeu qualquer irregularidade enquanto foi presidente da Câmara dos Deputados. Condenado a nove anos e quatro meses de prisão por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato, João Paulo Cunha afirmou durante o 5º Congresso Nacional do PT que o Brasil vive tempos sombrios, e que o país pintado pela elite não é igual ao país do povo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Boas ações

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal definiu as penas alternativas que serão cumpridas por três condenados na AP 470. O ex-sócio da corretora Bônus-Banval Enivaldo Quadrado prestará 1.260 horas de serviço comunitário em uma instituição de Assis, no interior paulista. O ex-deputado José Borba terá de pagar 300 salários mínimos (R$ 203.400), divididos em 30 meses, e o dinheiro será utilizado para a compra de alimentos por instituições de caridade. Já Emerson Palmieri, ex-secretário do PTB, terá de pagar 150 salários mínimos (R$ 101.700), divididos em 48 meses, e o dinheiro terá a mesma finalidade dos pagamentos de José Borba. As informações são do portal G1.


Está valendo

Rui Falcão, presidente nacional do PT, afirmou na sexta-feira (13/12), durante o 5º Congresso Nacional do Partidos dos Trabalhadores, que a legenda não defende a anulação do julgamento da AP 470. De acordo com ele, a campanha pode até ser feita por militantes, mas não representa a posição do partido. Na véspera, Rui Falcão defendeu os companheiros de partido, alegando que nenhum deles comprou votos no Congresso ou usou dinheiro público. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.


Esquerda e direita

A juíza Daniela Nudeliman, da...

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